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Na época atual, em que fazemos o possível para encontrar uma nova higiene de vida, parece paradoxal que poucos estejam preocupados com a qualidade do ar que respiramos.
Respiramos todos os dias cerca de 26.000 vezes (em média, 18 respirações por minuto) e "absorvemos" até 10.000 litros de ar, o que representa 15 Kg de alimento sutil". Estamos muito mais preocupados com os 3 Kg de comida e bebida que ingerimos todos os dias. No entanto, o ar é o primeiro alimento do ser humano e a qualidade da atmosfera influencia nosso organismo.
Os perigos da poluição atmosférica já foram amplamente demonstrados e denunciados, mas há também uma outra poluição, menos conhecida, e que nos atinge: a poluição elétrica do ar pela concentração muito elevada de íons positivos. Digamos, de maneira esquemática, que o ar contém íons com polaridades elétricas opostas: íons positivos, nocivos quando em excesso e íons negativos (íons de oxigênio) que, contrariamente a seu nome, são chamados de "vitaminas do ar".
O equilíbrio desses íons no ar que respiramos influi de maneira determinante em nossa saúde em geral e na nossa vitalidade em particular. De fato, o oxigênio assegura as funções vitais básicas, mas ele só passa dos pulmões para o sangue em presença de íons negativos. As más condições da vida moderna provocam o rompimento do equilíbrio iônico e nos privam de muitos desses íons negativos tão benéficos para a nossa oxigenação e a nossa saúde. Essa carência de íons negativos é uma das causas das "doenças da civilização" (cansaço, nervosismo, dores de cabeça, depressão...).
Fatores que influem na concentração de íons negativos no ar
O ar é ionizado naturalmente de maneira contínua. Os íons negativos se formam sob a influência de causas naturais: a radioatividade natural do solo, a fotossíntese das plantas, os raios cósmicos e ultravioletas do sol, as tempestades e os raios, a chama de uma vela ou de uma lareira, o impacto da água em movimento (chuva, chuveiro, mar, fonte), o atrito do ar nas plantas pontudas. Se temos a sensação de respirar melhor ao pé de uma cachoeira, depois de uma tempestade, na montanha, ‘a beira-mar, na floresta, no sol, isso ocorre pela riqueza do ar em íons negativos. Por outro lado, certos fatores naturais favorecem uma diminuição de íons negativos e um excesso de íons positivos, tais como o ar antes de uma tempestade e da chegada de ventos quentes e secos, o nevoeiro, etc.
Diversos fatores artificiais também diminuem a concentração de íons negativos no ar: poluição, ar confinado (residência, carro, escola, escritório, transportes coletivos), ar condicionado, proximidade de um aparelho elétrico (aquecedor, aparelho de televisão, computador, forno de microondas), tecidos sintéticos (carpetes e roupas sintéticas), fumaças industriais, gás de escapamento dos carros, poeira, tabaco, aquecimento elétrico e até o ar que expelimos de nossos pulmões.
É por isso que nesses diferentes locais e condições podemos sentir fraqueza, cansaço, irritabilidade, dor de cabeça, insônia, vertigem. Mas, cuidado para não jogar a culpa de todos os males e do nosso mau humor sobre a qualidade do ar!
As diversas ionizações do ar
Local | Nº de íons negativos
por cm³ |
Ao pé de uma cachoeira | 50.000 |
Após uma tempestade | 2.000 |
Na montanha (ideal 1500m) | 8.000 |
À beira-mar | 4.000 |
Na floresta | 3.000 |
No campo | 1.200 |
Numa cidade pequena | 300 |
Numa cidade grande poluída | 100 |
Apartamento, escritório | 20 |
Em um carro | 15 |
Ambientes com ar condicionado | Próximo a 0 |
Vivemos em locais bem isolados, em ambientes fechados, onde a quantidade de íons negativos do ar é insuficiente; é pois, necessário reavivá-lo, purificá-lo e revitalizá-lo por ionização. Podemos recorrer à ionização natural (principalmente com plantas ou vasos em que brotamos trigo) ou artificial (ionizadores) para obter uma concentração iônica suficiente de cerca de 2000 íons negativos/cm³ a fim de eliminar os efeitos nocivos dos íons positivos e recuperar a sensação de bem-estar.
A ionização negativa artificial na vida diária
Na casa, na escola ou ainda no escritório, temos a partir de agora a possibilidade, graças a aparelhos geradores de íons negativos denominados ionizadores, de restabelecer o equilíbrio iônico de nosso ambiente e desfrutar do mesmo ar que respiramos na montanha ou à beira-mar. Eles podem contribuir, de maneira geral, para purificar o ar de poeiras, bactérias, fumaça de cigarros, odores, evitar o contágio aéreo dos germes (o que pode atenuar um certo número de doenças infecciosas), diminuir o estresse e o cansaço - o que melhora a forma física e o tônus cerebral - aumentar as defesas imunológicas e retardar o processo de envelhecimento.
Aplicação terapêutica
A ionização do ambiente, como vimos, traz numerosos benefícios para as doenças da civilização, e pode melhorar o bem-estar. A ionização do ambiente por inalação tem efeitos benéficos sobre certas doenças como alergias, sinusite, asma, hipertensão, enxaqueca, tratamento das cicatrizes cutâneas, das queimaduras, etc. As pesquisas científicas continuam, e talvez um dia a ionização seja reconhecida como uma terapia dentro do grupo das terapias naturais.
Muito bom!
ResponderExcluirRealmente falar da influência de ions negativos e positivos no nosso organismo é de extrema importância!
Parabéns!